Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Más filtros










Base de datos
Intervalo de año de publicación
1.
J. bras. patol. med. lab ; 52(1): 43-49, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-775605

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: Studies conducted during the last years, using new technologies for viral detection, permit to consider human papillomavirus (HPV) an etiologic factor for cervical cancer. Besides the relation to genital regions, other anatomic sites have been associated with HPV, including head and neck regions. Objectives: To investigate the prevalence of HPV infection in 35 samples from paraffin-embedded tissues using polymerase chain reaction (PCR)-deoxyribonucleic acid (DNA) amplification, and correlate it with demographic, clinical, and morphological factors and prognosis. Materials and methods: All samples were first amplified with human β-globin gene primers. Samples with positive amplification were subjected to HPV-DNA detection with general GP5 and GP6 primers. Results Only 30 samples were amplified for the β-globin gene. No floor of mouth squamous cell carcinoma cases showed amplification of HPV DNA. Discussion: The absence of HPV-DNA amplification does not suggest that this virus is absent from the process of oral carcinogenesis, since the selected sample is not in the risk group for the development of oral cancer associated with HPV infection. Conclusions: No correlation was found between HPV infection and floor of mouth carcinogenesis, however further studies are necessary.


RESUMO Introdução: Estudos realizados durante os últimos anos permitem considerar a infecção pelopapilomavírus humano (HPV) um fator etiológico para o câncer cervical. Apesar da íntima relação desse vírus com as regiões genitais, outras localizações anatômicas têm sido associadas a tal infecção, inclusive as regiões de cabeça e pescoço. Objetivos: Investigar a prevalência da infecção pelo HPV em 35 amostras parafinadas de carcinoma espinocelular de assoalho de boca, utilizando a amplificação da reação em cadeia dapolimerase (PCR) como método de detecção do ácido desoxirribonucleico (DNA) viral, bem como correlacionar aspectos demográficos, clínicos e morfológicos com o prognóstico da doença. Materiais e métodos: Todas as amostras foram inicialmente amplificadas com o primerpara detecção do gene da β-globina humana. As que tiveram amplificação positiva para o gene da β-globina foram então submetidas à detecção do DNA viral com os primers GP5 e GP6. Resultados: Apenas 30 amostras foram amplificadas para o gene β-globin. Nenhuma das amostras de carcinoma de assoalho de boca demonstrou resultado positivo para amplificação do DNA viral. Discussão: Apesar de a influência do vírus na carcinogênese oral não ter sido comprovada devido à ausência de DNA viral nas amostras, a relação não pode ser descartada, uma vez que as amostras selecionadas não se encontravam em grupo de risco para o desenvolvimento de carcinoma espinocelular de boca associado à infecção pelo HPV. Conclusão: Não foi detectada relação entre a infecção pelo HPV e o carcinoma de assoalho de boca, no entanto mais estudos são necessários sobre o tema.

2.
J. bras. patol. med. lab ; 43(5): 363-368, set.-out. 2007. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-471121

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A histopatologia convencional continua sendo o padrão-ouro no diagnóstico dos melanomas cutâneos, apesar do progresso da imuno-histoquímica e da biologia molecular. Os critérios microscópicos existentes para esse diagnóstico são numerosos, porém nenhum deles é específico para se afirmar que uma determinada lesão é maligna quando ele está presente, ou é benigna na sua ausência. Alguns critérios têm uma relevância maior para o diagnóstico em relação a outros. OBJETIVO: Este estudo propõe uma análise daqueles critérios considerados mais importantes, comparando sua presença em lesões melanocíticas benignas e melanomas. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 33 lesões melanocíticas benignas (nevo de Spitz: 13; nevo de Reed: 6; nevo displásico: 6; nevo congênito: 3; nevo adquirido: 3; nevo combinado: 1; nevo recorrente: 1), bem como 101 casos de melanomas extensivo/superficiais: 25 intra-epidérmicos e 76 invasivos de pequena espessura (< 2 mm). RESULTADOS: Alguns critérios mostraram alta freqüência em lesões benignas, apresentando pouca especificidade, enquanto outros tiveram menor positividade nas benignas, e alta freqüência nas malignas, mostrando sua maior especificidade e importância no diagnóstico dos melanomas. CONCLUSÃO: Os cinco critérios que mostraram diferenças estatisticamente significativas na comparação com as lesões benignas foram (em ordem decrescente de freqüência): 1. proliferação linear de células isoladas na camada basal; 2. início e fim da lesão com células isoladas; 3. melanócitos na camada granular; 4. disseminação pagetóide extensa; 5. nucléolos grandes, irregulares ou múltiplos. Os melanomas de pequena espessura não apresentam parte dos critérios considerados mais importantes, como falta de maturação, necrose e mitoses profundas.


INTRODUCTION: Conventional histopathology has been considered as the gold standard in the diagnosis of cutaneous malignant melanoma, despite the progress of molecular biology and immunohistochemistry. There are many microscopic criteria for diagnosis of melanoma, however there is not a single one that can be useful to define malignancy. AIM: Our purpose is to analyse the criteria considered more important to the diagnosis of melanoma, comparing their presence in benign melanocytic lesions and melanomas. MATERIAL AND METHODS: We studied 33 benign melanocytic lesions (Spitz nevi, 13; Reed nevi, 6; dysplastic nevi, 6; congenital nevi, 3; acquired nevi, 3; combined nevus, 1; recurrent nevus, 1) and 101 extensive/superficial melanomas (25 in situ and 76 invasive up to 2 mm thickness). RESULTS: Some criteria showed high frequency in benign lesions, showing low-specificity, while others had low-positivity in the benign and high-frequency in malignant lesions, consequently high-specificity and greater importance in the melanoma diagnosis. CONCLUSION: The five criteria that presented statistically significant difference after comparison with benign lesions were: 1. linear proliferation of a single layer cells in basal layer; 2. single cells at periphery; 3. cells in the granular layer; 4. extensive pagetoid array; and 5. large, irregular and/or multiple nucleoli . Thin melanomas usually do not show many of important criteria, like lack of cell maturation, necrosis and deep mitoses.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano de 80 o más Años , Melanoma/diagnóstico , Neoplasias Cutáneas/diagnóstico , Nevo de Células Epitelioides y Fusiformes/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Melanoma/patología , Neoplasias Cutáneas/patología , Nevo de Células Epitelioides y Fusiformes/patología
3.
J. bras. patol. med. lab ; 42(5): 375-383, out. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-446491

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O diagnóstico histopatológico de algumas lesões melanocíticas pode ser muito difícil, mesmo para especialistas, mas há casos em que a dificuldade surge pela inadequada e subjetiva aplicação dos critérios diagnósticos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é desenvolver um método de aplicação sistemática desses critérios, atribuindo valores para os mais importantes. MATERIAL E MÉTODOS: Selecionaram-se os critérios mais relevantes para o diagnóstico de melanoma, atribuindo valores de 1 a 5 de acordo com sua importância. Foram escolhidos 101 casos de melanomas de tipo extensivo-superficial com menos de 2mm de espessura para análise comparativa com 33 lesões melanocíticas benignas (13 nevos de Spitz, seis de Reed, seis displásicos, três congênitos, três adquiridos, um combinado e um recorrente). RESULTADOS: A soma dos valores dados aos critérios (score) apresentou diferença significativa entre lesões malignas e benignas, mostrando que esse método pode ser útil ao patologista cirúrgico generalista em sua rotina diária. CONCLUSÃO: A aplicação objetiva e sistemática dos critérios histopatológicos pelo sistema de pontos (scoring system) pode ajudar o diagnóstico diferencial entre maligno e benigno em muitas lesões, porém não tendo o efeito desejado nas lesões melanocíticas de comportamento biológico indeterminado.


INTRODUCTION: The histopathological diagnosis of melanocytic lesions may be very difficult, even by experts within the field. The challenge can come from inaccurate and/or subjective application of the diagnosis criteria. AIM: The goal of this study was to develop a method of systematic application of histopathological criteria as a result of the most relevant microscopic characteristics. MATERIAL AND METHODS: The most important criteria to diagnosing melanoma on histopathological bases were selected and given points ranging from 1 to 5 according to their relevance to the melanoma diagnosis. A total of 101 cases of extensive-superficial melanoma less than 2mm thick were comparatively analysed with 33 benign melanocytic lesions (thirteen Spitz nevi, six Reed nevi, six dysplastic nevi, three congenital nevi, three acquired nevi, one combined nevus and one recurrent nevus). RESULTS: The total amount of values obtained on histopathological criteria (scores) pointed out significant statistical differences between benign and malignant lesions, what makes this method useful for surgical pathologist in daily routines. CONCLUSION: The objective and systematic application of histopathological criteria by means of the scoring system may be helpful in the differential diagnosis between benign and malignant melanocytic neoplasms, but the approach was not able to distinguish melanocytic lesions of unknown biological behavior.

4.
J. bras. patol. med. lab ; 40(2): 99-112, mar.-abr. 2004. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-361832

RESUMEN

São bastante conhecidos pelos patologistas o desafio e a dificuldade que algumas lesões melanocíticas apresentam no momento de seu diagnóstico. A falta de uniformidade na maneira de aplicar os critérios diagnósticos é, sem dúvida, uma das causas principais dos altos índices de discordância descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é tentar diminuir esta discordância e, para isso, foram selecionados os 12 critérios considerados mais importantes para o diagnóstico de melanoma: 1) tamanho; 2) simetria; 3) delimitação lateral; 4) maturação; 5) disseminação pagetóide; 6) necrose/ulceração; 7) infiltrado inflamatório; 8) regressão; 9) atipias celulares; 10) mitoses; 11) melanização; 12) proliferação de células isoladas. Foram expostas as características de cada um deles e sua aplicação no diagnóstico dos melanomas, lembrando sempre as possíveis exceções, onde estes critérios podem estar presentes em lesões melanocíticas benignas. Posteriormente, em três tabelas, estabeleceu-se o diagnóstico diferencial entre melanoma e três condições melanocíticas benignas que costumam apresentar maiores dificuldades no diagnóstico diferencial. Como nenhum critério deve ser considerado isoladamente, a aplicação rigorosa do conjunto de dados aqui fornecido pode ajudar substancialmente o patologista cirúrgico generalista (não-especialista em lesões melanocíticas) a resolver alguns problemas na sua rotina diária.


Asunto(s)
Humanos , Diagnóstico Diferencial , Melanoma , Neoplasias Cutáneas/patología , Nevo de Células Epitelioides y Fusiformes , Síndrome del Nevo Displásico/patología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...